Open dialogue:
good and poor outcome
DOI:
https://doi.org/10.38034/nps.v32i76.744Keywords:
Open Dialogues, Psychosis, Mental HealthAbstract
As an approach to treatment of psychosis, Open Dialogue aims to begin treatment within 24 hours of first contact between the health system and the patient or family, and in accordance with social constructionist principles, includes the family and the social network in open discussion of all issues throughout treatment. As one step toward evaluating the impact of this novel model of care, statistical and qualitative analyses of 78 consecutive first episode psychotic cases was undertaken, discriminating good from poor outcome cases on the basis of functional and symptomatic criteria. Results suggested differences in the diagnosis and duration of prodromal and psychotic symptoms, as well as in treatment processes in the two groups. Avoiding hospitalization and using anxiolytics instead of neuroleptics were associated with a good outcome. Overall, data bearing on the effectiveness of OD were encouraging, as only 22% poor outcome patients emerged. However, if the possibility for starting a dialogical process is minimal, the treatment may lead to poor outcome, even where this is not predicted by premorbid social and psychological factors.
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