EL USO DE METÁFORAS CON UN ADOLESCENTE EN UN PROCESO PSICOTERAPÉUTICO FAMILIAR
DOI:
https://doi.org/10.38034/nps.v29i67.517Palabras clave:
Metáforas, Proceso psicoterapéutico, Adolescencia, Construcionismo social, Prácticas colaborativas y dialógicasResumen
En este artículo, buscamos resaltar las contribuciones que las metáforas proporcionan para expandir los recursos de conversación entre el psicólogo y el cliente. Para comprender y reflejar, por lo tanto, el proceso familiar, nuestra visión hablada com el construccionismo social, así como con práticas colaborativas y narrativas. El estudio de caso presentado aquí se refiere a un resumen de un proceso psicoterapéutico familiar. EL enfoque, sin embargo, serán las sesiones en las que el adolescente, que estaba en el período de adopción, participó individualmente. Elegimos recortes de estas sesiones para ejemplicar la forma en que co-construimos el uso de metáforas, que se usaron y permitieron la conexión del doble cliente-terapeuta, lo que permitió volver a significar los sentimientos y emociones de este adolescente sobre algunos temas importantes en su historia, incluida la estigmatización que marcó sus líneas sobre quién creía que era: un adolescente malvado y no amado.
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