O fazer e o estar em terapia dialógica colaborativa

Autores/as

  • Bruno Lenzi Terapeuta dialógico. Coordenador no Instituto Movimento.

Palabras clave:

construcionismo social, terapia colaborativa, diálogo, processos mutualmente transformadores

Resumen

Este artigo traz as transformações
experimentadas ao longo de um processo terapêutico
com um jovem de 20 anos. Desde o
começo da terapia nossa relação se caracterizou
como colaborativa. Ao longo de dois anos de
atendimentos pudemos experimentar o diálogo,
o conhecimento e a criatividade em nosso engajamento
mútuo na situação vivida pelo cliente.
Desenvolvemos juntos uma terapia feita sob medida às suas necessidades, que visava suas potencialidades rumo às transformações desejadas
por ele e seus próximos. Compartilho também as
transformações vividas por mim e que me acompanham em todas as relações em que me engajo.

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Biografía del autor/a

Bruno Lenzi, Terapeuta dialógico. Coordenador no Instituto Movimento.

Terapeuta dialógico.
Coordenador no Instituto
Movimento.

Cómo citar

Lenzi, B. (2017). O fazer e o estar em terapia dialógica colaborativa. Nova Perspectiva Sistêmica, 26(57), 37–52. Recuperado a partir de https://revistanps.emnuvens.com.br/nps/article/view/276

Número

Sección

Artigos