Nova Perspectiva Sistêmica
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<p>Leia a revista Nova Perspectiva Sistêmica!</p> <p>ISSN da revista impressa: 0104-7841</p> <p>ISSN da revista on-line: 2594-4363</p>CFH-UFSC / Editora Noos-SPpt-BRNova Perspectiva Sistêmica0104-7841<span>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</span><br /><br /><ul><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank">Licença Creative Commons Attribution</a> após a publicação, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</li></ul><br /><ul><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li></ul><br /><ul><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_blank">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li></ul>Informação:
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Paula Ayub
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2023-01-082023-01-083276125127Juntos em terapia
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<p>Resenha:</p> <p>Rober, P. (2023). <em>Juntos em terapia. Terapia de família como diálogo</em>. Tradução Leonora Corsini. São Paulo: Instituto Noos, 236 pp.</p>Leonora Corsini
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2023-01-082023-01-083276120124Diálogos abertos em psicose, parte 2:
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<p>Como uma abordagem para o tratamento da psicose, o Diálogo Aberto tem como objetivo iniciar o tratamento dentro de 24 horas do primeiro contato entre o sistema de saúde e o paciente ou a família e, de acordo com princípios construcionistas sociais, inclui a família e a rede social em uma discussão aberta de todas as questões ao longo de todo o tratamento. Como um passo para a avaliação do impacto deste novo modelo de tratamento, foram feitas análises estatísticas e qualitativas de 78 casos de primeiro episódio psicótico consecutivos, diferenciando os casos com resultados bons dos com resultados ruins com base em critérios funcionais e sintomáticos. Os resultados sugeriram diferenças no diagnóstico e na duração dos sintomas prodrômicos e psicóticos, assim como nos processos de tratamento nos dois grupos. A decisão de evitar a hospitalização e o uso ansiolíticos em vez de neurolépticos foram associados a um bom resultado. No geral, os dados sobre a eficácia do Diálogo Aberto foram encorajadores, pois mostraram apenas 22% de pacientes com resultados ruins. No entanto, se a possibilidade de se começar um processo dialógico é mínima, o tratamento pode levar a um resultado ruim, mesmo quando não é precedido por fatores sociais e psicológicos pré-mórbidos.</p>Jaakko SeikkulaBirgitta AlakareJukka Aaltonen
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2023-01-082023-01-08327671810.38034/nps.v32i76.744Construindo caminhos:
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Helena Maffei Cruz
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2023-01-082023-01-083276117119Editorial
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Adriano Beiras
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2023-01-082023-01-08327694112Visão sistêmica construcionista social e os usos de mídias digitais por crianças e jovens
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<p>O presente artigo consiste em revisão narrativa da literatura acerca dos usos das mídias digitais por crianças e jovens sob enfoque sistêmico construcionista social. Como se constrói a noção de risco e em que contextos são descritas as potencialidades das mídias ou os riscos e problemas para o desenvolvimento socioemocional? A literatura, utilizando a perspectiva sistêmica construcionista social, descreve transformações nos âmbitos do self e das relações, associadas ao uso das mídias digitais. Alguns estudos questionam uma suposta retórica de “vício” e viés de essencialismo, envolvendo aspectos políticos, discursivos, ideológicos, interesses mercadológicos, além de categorias fundamentais (de raça, gênero, sexualidade) imbricadas nas experimentações dos usuários jovens nas telas digitais. Este estudo enfatiza as esferas dos diálogos corporificados e da ação conjunta entre os múltiplos agentes envolvidos. O olhar sistêmico construcionista social amplia a inteligibilidade sobre tal tema, com possibilidades de convites à reflexão, questões úteis em contextos da prevenção e da clínica.</p>Cândido Fontan BarrosLeopoldo Fulgencio
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2023-01-082023-01-083276193110.38034/nps.v32i76.716Pornografia e a ofensa sexual cometida por adolescentes:
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<p>Esta revisão narrativa tem por objetivo ampliar a contribuição sobre a associação entre o consumo de pornografia e a ofensa sexual cometida por adolescentes. Após a revisão de artigos publicados sobre o assunto, dividiu-se o presente artigo em três eixos temáticos: (1) condições socioeconômica e familiar; (2) estímulo à iniciação sexual precoce; (3) estímulo à violência e à violência sexual em particular. Utilizou-se o referencial teórico do pensamento sistêmico novo-paradigmático para discutir os artigos identificados, visto que essa associação demanda uma concepção diferente do pensamento tradicional de causalidade, devido à complexidade das interações dos elementos contextuais. Observou-se maior produção científica a respeito do tema em estudos internacionais, apontando para a necessidade de novos estudos no contexto brasileiro. Concluiu-se que a associação entre consumo de pornografia e ofensa sexual por adolescentes ocorre a partir da interação entre determinadas características dos atores do contexto e de fatores de vulnerabilidade.</p>Bárbara Almeida de EspindolaEliane Maria Fleury SeidlLiana Fortunato Costa
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2023-01-082023-01-083276324410.38034/nps.v32i76.717Transtorno do espectro do autismo no ciclo de vida familiar:
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<p>O presente estudo objetivou conhecer as possíveis repercussões do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) no Ciclo de Vida Familiar (CVF) a partir das perspectivas maternas. Realizou-se uma pesquisa qualitativa com quatro mães com filhos diagnosticados com TEA, que vivenciavam diferentes etapas do CVF. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas e a análise dos dados baseou-se na descrição dos casos à luz da Teoria do CVF (McGoldrick & Shibusawa, 2016). Analisou-se como foram vivenciadas as tarefas desenvolvimentais predizíveis no CVF, especificamente nas etapas Família com filhos pequenos, Família com filhos adolescentes, Lançando os filhos e seguindo em frente e Família no estágio tardio da vida. As famílias encontraram dificuldades no cumprimento de algumas tarefas desenvolvimentais, enquanto outras foram atendidas de forma ajustada à sua realidade. Considera-se relevante que profissionais que trabalhem com a referida demanda conheçam as possíveis repercussões do transtorno no CVF, a fim subsidiar percepções e manejos da prática.</p>Carolina Schmitt ColoméJana Gonçalves ZappeJuliana RiedAmanda Lima RubimMarina MenezesCarmen Leontina Ojeda Ocampo Moré
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2023-01-082023-01-083276455910.38034/nps.v32i76.718Os maus e os bons fantasmas:
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<p>Este artigo tem como objetivo apresentar uma reflexão teórico-clínica sobre o atendimento de uma família com crianças durante a pandemia pela COVID-19. O estudo valoriza não só a experiência profissional do terapeuta como também a sua relação com a própria infância, enfatizando a descentralidade e a criatividade deste no processo de reautoria de vidas. A Terapia Narrativa, como opção discursiva, oferece recursos conversacionais muito úteis para o desenvolvimento do diálogo terapêutico gerador de mudanças. Assim, neste texto serão abordadas as conversas de externalização do problema e a produção de documentos terapêuticos no formato de crônicas terapêuticas (Campillo, 2011; Paljakka,2008) para pontuar momentos marcantes de mudança entre os participantes, além de compartilhar momentos em que o uso da tecnologia on-line auxiliou a co-construção de relações terapêuticas generativas em tempos de isolamento social.</p>Adriana Bellodi Costa Cesar
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2023-01-082023-01-083276608010.38034/nps.v32i76.742Características e Perspectivas Familiares de Pacientes Hospitalizados Involuntariamente:
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<p>O cuidado em saúde mental costuma ser um desafio para as famílias que possuem um de seus integrantes com transtorno mental, especialmente para aquelas que, porventura, necessitem de auxílio, principalmente no que diz respeito à hospitalização compulsória. A partir dessa problemática, faz-se necessário compreender as circunstâncias que estão presentes em famílias com tal adversidade. O presente artigo objetiva revisar sistematicamente estudos que analisaram e aprofundaram a temática de famílias e sua relação com a hospitalização compulsória. Para isso, foram utilizadas as bases de dados LILACS, PUBMED e SciELO e, ao final, foram selecionados 14 artigos. Na análise, pode-se observar que a família possui papel fundamental na terapêutica, mesmo que o pensamento dos familiares paire entre alívio e culpa. Constatou-se, além disso, a escassez de literatura envolvendo o tema, assim como a perceptível importância feminina no tratamento, visto que a maioria das mães se tornam responsáveis pelo familiar adoecido.</p>Eduarda MaurerRogério Lessa HortaMariana Wiedenhoft FonsecaValentina Peters Piazza
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2023-01-082023-01-083276819310.38034/nps.v32i76.731“Perrengues e Milagres: Construindo nossa história longe do país de origem”:
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<p>Este trabalho foi realizado durante a pandemia de COVID-19 com intuito de acolher jovens brasileiros vivendo no exterior, longe de suas famílias de origem em um momento de profundas incertezas. Neste cenário, nós da Sanga 8 (equipe formada por um grupo de facilitadoras de relações humanas) desenvolvemos um trabalho com pessoas residindo em diversos países ao redor do mundo como expatriados ou por livre iniciativa. Em plena pandemia, essas pessoas se sentiam angustiadas não só pelo isolamento decorrente das restrições impostas pelos governos locais, como também pelo afastamento e pela preocupação com seus entes queridos e a nação que deixaram para trás, berço de suas raízes. Como profissionais comprometidas com a escuta atenta, curiosidade, criatividade e crença na colaboração e no diálogo para a construção de contextos generativos, nos utilizamos de princípios da Psicologia Intercultural, dentro do paradigma do Construcionismo Social. A metodologia utilizada teve como base a Investigação Apreciativa. Este trabalho foi realizado através da plataforma Zoom que possibilitou os encontros virtuais. Mesmo à distância, o processo mostrou-se transformador. Ao final dos encontros, colhemos depoimentos emocionantes de validação do método e dos propósitos. Ao apresentá-lo, intencionamos contribuir para o desenvolvimento e o foco nos recursos individuais e coletivos em momentos de adversidade como o que passaram esses jovens durante os primeiros anos de pandemia.</p>Graziela Jones Caccavale MofarrejMaria Fernanda Teixeira da CostaMaria Gabriela Mantaut LeifertMaria Luiza Moreno CarmonaOlga JovelevithsValeria Nicolau Paschoal
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2023-01-082023-01-0832769411210.38034/nps.v32i76.743“Enquanto houver amor"
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Marcia Zalcman Setton
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2023-01-082023-01-083276113116