Uma família, uma menina e um farol

aprender com a criança

Autores

DOI:

https://doi.org/10.38034/nps.v33i78.774

Palavras-chave:

criança, infância, família, complexidade, escuta

Resumo

Este artigo apresenta reflexões teórico-clínicas sobre um atendimento à família com a presença da criança, parte integrante de um curso Formação em Terapia de Casal e Família, do Instituto de Terapia Familiar de São Paulo. Com base em diversos teóricos da terapia sistêmica e de outras áreas, tais como filosofia, sociologia da infância e pedagogia, discute-se a importância da escuta do terapeuta para as manifestações infantis, já que a criança tem um pensamento complexo e uma sensibilidade relacional, que poderá contribuir com o processo terapêutico da família. Para tanto, há de se construir lentes para olhar a potencialidade infantil, inserindo as diferentes formas da criança se expressar nas conversações dialógicas, já que elas também constroem sentidos e significados nas relações.

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Biografia do Autor

Walkyria Dias, Instituto de Terapia Familiar de São Paulo, São Paulo/SP

Mestre em Serviço Social. Graduada em Serviço social. Terapeuta Familiar e de Casal.

Mônica Genofre

Psicóloga clinica pela PUC. Terapeuta de casal e família PUC. Docente, supervisora e membro da equipe gestora do Instituto de terapia familiar de São Paulo.

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Publicado

04/01/2024

Como Citar

Dias, W., & Genofre, M. (2024). Uma família, uma menina e um farol: aprender com a criança. Nova Perspectiva Sistêmica, 33(78), 17–27. https://doi.org/10.38034/nps.v33i78.774

Edição

Seção

Artigos